Cracha

Exemplo de cracha para ser utilizado na Evangelização:




Você pode escrever ou digitar o nome de cada aluno!!!



A historia de Jesus até os doze anos



Tópicos:
1 - Maria e José moravam em Nazaré.
2 - Quando Maria estava grávida, ela recebeu a visita de um (anjo), ser espiritual, no caso um espírito superior, que informou que em breve ela seria mãe, daria à luz a um menino. Ela deveria chamá-lo de Jesus, Ele teria uma missão muito importante no mundo.
Obs.: José recebeu em sonho a visita de um anjo que lhe disse que seu filho deveria se chamar Jesus.
Jesus = Salvação - designava Sua missão.
Cristo = ungido (em grego); o mesmo que Messias (em hebraico).
3 - Antes de Jesus nascer, seus pais foram até Belém para o censo determinado por César Augusto, imperador de Roma. A família de José, que era descendente de Davi, era de Belém.
4 - Jesus nasceu em um lugar simples, uma estrebaria. Já no nascimento nos deu uma lição de humildade.
5 - A notícia de que havia nascido um grande salvador se espalhou e o menino recebeu a visita de pastores e magos (eram sacerdotes muito conceituados, e se ocupavam de medicina, astrologia e coisas espirituais).
6 - Jesus cresceu em Nazaré e aprendeu a ser carpinteiro como o pai. Era um menino educado e ajudava a mãe nas tarefas domésticas. Jesus aprendeu a ler e a escrever e estudou as escrituras na Sinagoga de Nazaré.
7 - Quando Jesus tinha 12 anos, foi com seus pais a Jerusalém para uma das festas religiosas dos israelitas. Maria e José se perderam de Jesus, encontrando-o entre os doutores da lei, ouvindo-os e interrogando-os. E todos os que o ouviam se admiravam de sua inteligência e das suas respostas.
8 - Perguntar aos evangelizandos como eles pensam que foi a concepção e o nascimento de Jesus. Após ouvir as respostas, salientar ou esclarecer que Jesus foi concebido como eles, através do ato sexual de seus pais Maria e José, nasceu de parto normal, sendo provável que José tenha ajudado Maria na hora do parto.
Subsídios ao evangelizador: Conclusão: “...desde o momento da concepção até o nascimento, tudo se passa, pelo que respeita à sua mãe, como nas condições ordinárias habituais da vida” e que “Jesus, pois teve, como todo homem, um corpo carnal e um corpo fluídico”. (A Gênese, cap. XV, itens 65/66).
Você poderá fazer um livrinho, onde cada evangelizando terá o seu. Com a mesma historia á cima. Mas com gravuras, onde, cada criança pintará o seu livro.
Depois é só recortar e colar ou grampear!!

Deus

O que é Deus?


Deus não tem a forma humana, Deus está em todos os lugares. Colocar um copo com água, dissolver açúcar, mexer e mostrar aos evangelizandos, que não podemos VER o açúcar, mas podemos SENTIR o açúcar na água, assim como Deus, que não podemos VER, mas podemos SENTIR Deus. Deus ocupa todos os lugares.



Conhecendo as qualidades de Deus

Distribuir pequenos pedaços de papel para que cada criança escreva duas qualidades que possui. Em seguida, as qualidades devem ser lidas, enquanto o evangelizador vai escrevendo no quadro as diferentes qualidades citadas pelas crianças. Perguntar se Deus tem cada uma das qualidades escritas no quadro. Deus possui todas as qualidades.
Vamos conhecer outras qualidades de Deus que nós não temos. Distribuir um pedaço de papel contendo cada um a explicação de um dos atributos de Deus:

Eterno - não teve começo e não terá fim;
Obs.: lembrar que somos espíritos imortais, pois nosso espírito nunca morre, mas que tivemos um começo, fomos criados por Deus. Eterno só Deus.
Imutável - não se modifica;


Imaterial – não tem um corpo físico, material;


Único – só há um Deus;


Onipotente – tudo pode, tem poder supremo sobre a criação;


Soberanamente justo e bom – suas leis são sábias e justas e regem todo o Universo.

E os demais em branco. Reunir em grupos, e cada grupo deverá explicar um dos atributos. O evangelizador e os evangelizandos completam as explicações que faltam nos grupos que vão se apresentando.
Concluir que a perfeição absoluta, total, só Deus possui. Não podemos compreender Deus totalmente porque somos imperfeitos; podemos senti-lo através de suas obras. Ele ama igualmente todos os seus filhos e deseja o nosso bem.

Provas da existência de Deus

Perguntar como podemos saber – ter certeza - de que Deus existe, se não podemos enxergá-Lo? Também não podemos ver o vento, mas podemos senti-lo. Podemos sentir Deus e Seu amor, através da sua obra (flores, plantas, estrelas, sol, mar, animais). Deus se revela na sua criação: os seres humanos, a natureza. O homem não poderia fazer o sol, a lua, as estrelas, os oceanos, os animais, planetas. Podemos sentir Deus nas vibrações de seu infinito amor. Deus ama a todos os seus filhos igualmente.

Deus tudo pode, tudo vê, tudo sabe. Ele criou todo o Universo (o universo não é obra do acaso). Deus está presente em nossa vida também através de seus mensageiros, como o nosso anjo da guarda. A bondade de Deus está presente através de suas leis de amor, perdão e evolução.



Obs: Antes de acabar a aula os evangelizandos recebem um cartãozinho com os seguintes dizeres: DEUS ESTÁ EM TODAS AS COISAS QUE ELE CRIOU...ESTÁ EM MIM... E ESTÁ EM VOCÊ!


A Historia de Moises

Há séculos, algumas tribos nômades da Palestina abandonaram o solo semi-árido daquele país e foram para o Egito (povo conhecido como construtor de pirâmides), fugindo da fome. Mas os egípcios escravizaram-nos, durante 400 anos. Diz a Bíblia que os submeteram a trabalhos forçados e os oprimiram com obras penosas. A opressão chegou ao auge quando governava o Egito o faraó Ramsés II, da 19ª dinastia, no século XIII antes de Cristo. Por sua ordem, os escravos construíram uma cidade que recebeu seu nome.
Moisés era um lindo menino hebreu, filho de escravos. Seus pais sabiam que o faraó havia ordenado que todos os meninos hebreus recém-nascidos fossem mortos, com medo que eles viessem constituir um perigo para a segurança do próprio Egito. Sua mãe, para salvar a vida do filho, colocou o menino em um berço de vime e o deixou às margens do rio Nilo, perto do lugar onde a Princesa Termutis, filha do faraó, e suas criadas costumavam tomar banho. O bebê foi encontrado pela Princesa que lhe deu o nome de Moisés, que em egípcio significa "salvo das águas". Miriam, irmã de Moisés, infiltrou-se no palácio e convenceu a princesa a contratar uma ama de leite hebréia para amamentar a criança. Moisés foi amamentado pela sua própria mãe carnal. Termutis foi uma verdadeira mãe, educou-o e protegeu como a um filho. E assim ele foi educado em ambiente palaciano, como se fosse realmente um príncipe.
Um dia, Moisés foi defender um escravo Hebreu que estava sendo surrado e, sem querer, acabou matando um soldado egípcio. O rei Ramses II, ficou furioso e Moisés foi obrigado a fugir para o deserto, onde se tornou pastor de ovelhas e se casou com uma moça de nome Zéfora.
Moisés trabalhou muitos anos como pastor de ovelhas. Certo dia, ele estava cuidando das ovelhas, quando viu um arbusto que parecia estar em chamas. Chegando perto, viu que o fogo não queimava o arbusto. Então, ouviu uma voz que lhe disse: volte ao palácio e solicite ao faraó a libertação do seu povo. E foi o que Moisés fez. Mas o faraó, diante de tal pedido, recusou-se a libertar os escravos, pois eles eram mão-de-obra abundante, qualificada e barata, fonte geradora de riquezas para o país, embora obtida as custas da exaustão e da morte de um povo. Na tentativa de obrigar o faraó a libertar seu povo, Moisés anuncia que aconteceria uma série de pragas sobre o Egito, pois ele sabia que tais fenômenos iriam ocorrer em determinadas regiões.
Mortandade de peixes, enxames de insetos, o aparecimento de rãs em toda parte e epidemias eram flagelos que, com certa periodicidade, atingiam o Egito. Mas a seqüência e a extensão desses fenômenos naturais, habilmente exploradas por Moisés através da sua mediunidade premonitória, puderam ser aproveitadas como intervenção divina em prol dos escravos. E, sob a ameaça de que na última praga morreriam todos os primogênitos egípcios, inclusive o filho do faraó, ele concordou que Moisés levasse os escravos para fora do país.
Guiados por Moisés, cerca de seiscentas mil pessoas deixaram o Egito. Para sair do Egito, Moisés poderia seguir por várias trilhas em direção à Palestina, não havendo necessidade de uma travessia pelo Mar Vermelho. Porém, o faraó se arrependeu de ter liberado o povo e ordenou aos soldados egípcios a recaptura dos escravos. Para fugir da perseguição, Moisés conduziu os hebreus através de um caminho incomum: o local de encontro entre o Mar Vermelho e o Mar Mediterrâneo, denominado Mar dos Caniços e onde hoje se situa o Canal de Suez. Na época, enquanto a maré não subia, o local era transitável. Com a maré alta, era impossível transpor o Canal. Moisés sabendo disso (era grande conhecedor da região), apressou o povo para passar ali exatamente na maré vazante. Quando os egípcios chegaram, a maré alta os deteve.
Bem adestrado na arte militar, ele tomou um caminho árido e pedregoso, impraticável para os carros de combate e desestimulante para a cavalaria, imprópria para o terreno. A infantaria egípcia já não seria obstáculo, pois encontrava-se distante há muitos dias de marcha.
Sob a liderança de Moisés, os hebreus penetraram no deserto rochoso que cobre a península do Sinai. A esmagadora maioria desses escravos, devido à crueldade da escravidão, encontrava-se revoltada, brutalizada e reduzida à satisfação das necessidades primárias. Moisés passou a conviver com o seu povo no deserto, onde as freqüentes queixas e revoltas, aliado aos rigores climáticos, fatores determinantes da fome e da sede, eram a realidade diária. Nessas circunstâncias, em que o lado animal do homem prepondera, só a dor e o instinto de conservação conseguem domá-lo. Daí a severa legislação mosaica, leis temporárias, elaboradas para determinado povo num período histórico, onde a disciplina deveria suplantar tudo mais.
O povo hebreu, enquanto morava na palestina, acreditava em um Deus único, porém quando foi para o Egito passou a adorar estátuas, além de construir um bezerro de ouro que consideravam um deus. Mas Moisés conseguiu fazer o povo entender que existia só um Deus, que não podemos ver nem tocar, mas que ama e guia seus filhos. A idéia de um Deus único (monoteísmo), foi de importância fundamental para o desenvolvimento da civilização humana.
As práticas mediúnicas foram abolidas dos costumes, pois, na qualidade de extraordinário médium, Moisés sabia dos malefícios que se podia esperar das sintonias mentais daquela gente. Seria necessário que toda uma geração passasse para dar lugar a uma outra, livre e sem os traumas do sofrimento e da revolta, para formar uma unidade racial, política e religiosa.
Por isso, quarenta anos vagaram pelo deserto, até que morresse toda a geração escrava, para que só os nascidos em liberdade pudessem entrar na Terra Prometida.
Moisés, que sempre esteve amparado por seus guias espirituais no cumprimento da sua missão, recebeu, no Monte Sinai, os Dez Mandamentos, que mais de mil anos depois haveriam de ser reiterados por Jesus.

Moises e os dez mandamentos.

1. Amar a Deus acima de todas as coisas e ao próximo como a si mesmo.
Gratidão a Deus pelas coisas que Ele criou.
Deus é um só.
Não cultuar imagens.
Amar a todas as pessoas, respeitando-as e fazendo o Bem.
Amar a si mesmo também, aceitando-se como é e se esforçando para ser uma pessoa melhor, mais evoluída espiritualmente.

2. Não falar o nome de Deus em vão.
Não dizer: Juro por Deus!
Ai, meu Deus! Meu Deus!
Não jurar por Deus.

3. Lembrar de santificar o dia de sábado.
Não diz respeito ao sábado, como sendo um dia especial, mas refere-se a momentos para nos dedicarmos a Deus, independente do dia da semana e do horário.
Momentos para a oração, para a vida em família.
Momentos para o descanso do corpo físico.
Reservar momentos para estudo dos ensinamentos de Jesus, como no Evangelho no Lar.

4. Honrar pai e mãe.
Obedecer, respeitar os pais ou as pessoas responsáveis por nós.
Ser grato a eles por nos receberem em sua família, pela educação que recebemos.

5. Não matar.
Não matar seres humanos, animais ou plantas.
Não ferir fisicamente as pessoas: bater, chutar, cutucar.
Não ferir emocionalmente as pessoas, com palavras duras ou ofensas.

6. Não cometer adultério.
Não trair o(a) namorado(a), a esposa, o marido, o(a) companheira.
Não enganar as pessoas; não dizer que um produto é bom quando não é ou que tem peso tal quando não tem.
Não expressar sentimentos que não possui.

7. Não roubar.
Inclui também devolver o que pegou emprestado;
cuidar do que é dos outros;
respeitar as coisas dos outros.
Não pixar muros e monumentos.
Cuidar dos bens que são públicos como praças, ruas, calçadas, postes.

8. Não prestar falso testemunho contra o próximo.
Não mentir. Podemos enganar os outros por algum tempo, mas a mentira tem “pernas curtas” (logo é descoberta), e não enganamos nossa consciência e Deus.

9. Não desejar a mulher do próximo.
Respeitar o(a) namorado(a), a esposa, o marido, o(a) companheira do outro.
Não fazer fofoca para terminar um namoro ou fazer um casal brigar.

10. Não desejar qualquer coisa que pertença ao próximo.
Não querer ter o que o outro tem, não invejar. Valorizar o que se tem.
Não querer ser como o outro, com tal cabelo, nariz ou olhos (por exemplo).
Não querer ter o pai, a mãe, os irmãos, a casa ou o carro dos outros.

Historia de mãe

"O Sonho"(História extraída do jornal Folha Espírita)

Dois meninos, Marcelo e João, conversavam animadamente. Falavam sobre o tempo. Marcelo disse: - Puxa, que tarde jóia! Os pássaros estão cantando porque a primavera chegou. - É mesmo, disse João, veja como as flores estão lindas, o céu azul e o sol quente e brilhante. Deus é tão bom para nós, temos o ar para respirar, a água para beber, a terra para plantar, os rios cheios de peixes, o mar tão majestoso e o céu cheio de estrelas reluzentes.
Nisto, passou dona Lucélia com seu filho Caio pela mão. - Bom dia , Caio, disseram João e Marcelo. - Bom dia, respondeu Caio. Dona Lucélia diz então: - Vamos, Caio, que eu vou preparar-te um lanche bem gostoso. Já está na hora da merenda e você deve tomar leite com pão e queijo.
Um dos meninos chora. É João que reclama: - A mamãe de Caio disse que vai preparar um lanche para ele. Pobre de mim que não tenho mamãe para cuidar de mim. Sou tão infeliz! _ E pôs-se a chorar. A mamãe de João havia desencarnado.
Marcelo, o outro menino, diz: - Peça ao Bom Deus para ser visitado pela mamãe desencarnada quando você estiver dormindo. - Você acha que vai dar certo? - Claro, quando estamos dormindo, nosso espírito desprende-se do corpo e vai visitar os familiares que estão no plano espiritual. - Vamos tentar agora? Mas precisamos orar com muita fé. Então os dois ajoelharam-se e pediram em oração: "Prezado Senhor Deus!" - Está certo assim? - disse João. - Está certo sim. - disse Marcelo. Firme o seu pensamento e fale com o coração. Não precisa falar bonito. O fato de sua mãe ter falecido não quer dizer que você não possa vê-la. Adormecido o corpo, o espírito se desprende e vai para o espaço onde sua mamãe já estará esperando por você. Esses passeios chegam à nossa consciência depois de acordados e são chamados sonhos.
No fim da oração, e porque já estava muito cansados, João adormeceu, e se desprendeu em espírito, enquanto Marcelo aguardava os acontecimentos. Engraçado que João percebia o que ia acontecendo. Sentiu que estava se desprendendo, lentamente. Viu seu próprio corpo deitado na relva e notou que andava com muita agilidade, quase deslizando. Sentiu-se feliz e leve. Viu um vulto luminoso que se achegava a ele.
Um vulto de mulher. - É a mamãe, e como está linda! A mamãe aproximou-se envolta em brilhante luz e sempre sorrindo, abraçou seu querido filhinho que também estava alegre e feliz. Conversaram longamente e João recebeu conselhos e orientações a respeito dos estudos e de obediência ao papai, aos tios e avós. Disse a mamãe: - Olha, filhinho, soube de seu chamado e vim...mas saiba que preciso ir-me logo, porque estou trabalhando aqui para as crianças. Temos um lar onde recebemos as criancinhas que desencarnaram e precisam ser cuidadas aqui. Você não está só. Jesus permite que eu seja espírito familiar e amigo e estou sempre velando por você. Ademais, seu papai e seus tios, assim como a vovó e o vovô estão sempre cuidando de você. - Abraçaram-se e se despediram. João sentiu-se reconfortado. Voltou para o seu corpo que descansava sobre a relva e acordou satisfeito.
Acordou e Marcelo lhe perguntou: - Como foi, João, viu a mamãe? - Sim, respondeu. Ela estava linda e me beijou muito. Disse que está contente comigo e que vai me ajudar nos estudos. Agora estou feliz e peço a Jesus que a proteja sempre e que me deixe visitá-la quando for permitido. - Os dois amiguinhos continuaram brincando pela tarde afora e voltaram para casa a fim de fazerem a tarefa da escola e jantarem. João perguntou a Marcelo: - Onde você aprendeu essas coisas que me ensinou? No catecismo, né? Lá no "Obreiros do Bem"...

Lembranças e desenhos para o dia das Mães.

Cartões para pintar



Para pintar ou fazer um belo cartão.